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Gravidez: confira respostas para dúvidas mais frequentes!

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Grande parte das mulheres passam um considerável espaço de tempo de sua vida esperando pela gravidez, um período de nove meses responsável por alterações fisiológicas no corpo em virtude do crescimento de um bebê no útero. 

Embora apresente sintomas que são considerados típicos do período gestacional, como atraso na menstruação, aumento dos seios, enjoos e náuseas, ela também pode ser silenciosa. Além do mais, alguns sinais indicam a necessidade de recorrer ao médico com urgência. 

Veja mais aqui sobre o que é gravidez, quais são seus sintomas, como identificá-la e como saber se está indo tudo bem com a gestação:

O que é gravidez?

Considerada uma fase muito aguardada e almejada pela maioria das mulheres, a gravidez é um período consequente da fecundação dos gametas feminino e masculino, que nada mais é do que o encontro do óvulo com o espermatozoide. 

Diante disso, o embrião se torna um feto que começa a crescer dentro do útero, se prontificando a gerar uma nova vida e sendo responsável por gerar eventos inesquecíveis na vida da gestante e daquelas pessoas que a acompanham. 

Esse período contém em torno de nove meses, sendo contado assim que os processos citados anteriormente se iniciam. Assim, torna-se um recém-nascido, dando continuidade a etapas importantes da maternidade. 

Durante a gravidez, ocorrem mudanças significativas no corpo de uma mulher, que junto de outros sintomas como náuseas e vômitos, tonturas, aumento de apetite, vontade constante de urinar e sonolência, indicam a presença de um bebê crescendo na barriga. O atraso da menstruação é o primeiro sinal que faz com que diversas mulheres pensem que estão grávidas.

É importante enfatizar que as sensações citadas aqui são comuns e normais quando se está gestando, porém, algumas alterações exigem uma maior preocupação, urgindo a necessidade de recorrer ao atendimento médico. Entre eles estão sangramento vaginal, pressão alta, problemas urinários, redução dos movimentos fetais e perda de líquido amniótico. 

Sintomas de gravidez

Provavelmente, você já ouviu alguém questionar se mama dolorida é sinal de gravidez, mas é importante saber que existem outros sintomas capazes de indicar que a mulher está carregando um bebê. 

Falaremos um pouco mais sobre eles a seguir, ressaltando a importância de procurar um profissional de saúde assim que se manifestaram, principalmente de forma constante. 

1. Corrimento de gravidez

Durante a gravidez, é normal que a mulher presencie um corrimento que aparece logo no início do trimestre em razão de modificações que acontecem no corpo à medida que a gestação evolui. 

Seu surgimento é comum e considerado normal, mas quando contém coloração amarelada, amarronzada, esverdeada ou esbranquiçada, tende a apresentar preocupações pelos riscos que é capaz de provocar ao bebê. 

Além do mais, em situações mais severas, há como observar um forte odor, prurido e ardor ao urinar, que geralmente são decorrentes de uma infecção por determinados microrganismos.

2. Dor no pé da barriga gravidez

Também chamada de dor no baixo ventre, a dor no pé da barriga é caracterizada por uma cólica que vem acompanhada de fisgadas do lado esquerdo ou direito do ventre e sensação de peso. 

De fato, ela pode estar ligada à gravidez, mas isso não significa que esse é seu único fator responsável. Portanto, quando esses sinais forem apresentados, é imprescindível procurar por um profissional de saúde. 

Quando aparece no período gestacional, sua causa se resume ao crescimento do útero para a acomodação do feto, da bolsa de líquido amniótico e da placenta. 

Fora isso, as cólicas na gravidez também são consideradas comuns, em virtude da liberação de hormônios por meio da placenta em formação. Essa ação é executada para exercer uma ação nos ovários capaz de evitar um endométrio desprendido. 

O incômodo oscila entre picos leves e intensos, que merecem mais atenção quando alcançam mais severidade e permanecem por um espaço de tempo prolongado.

3. Infecção urinária na gravidez

Muitas pessoas se perguntam se vontade de urinar toda hora pode ser gravidez, já que é muito comum ouvirmos falar que a infecção urinária é bastante comum durante essa fase. 

Isso acontece pois a alteração do corpo da gestante contribui para a colonização de microrganismos no aparelho urinário, facilitando a sua entrada e disseminação. 

Em virtude desse quadro durante a gravidez, as mulheres enfrentam sintomas de sensação de peso, incômodo e sensibilidade na bexiga, dor no pé da barriga e aumento da frequência urinária. 

Além de que, tendem a apresentar febre, náuseas e vômitos quando o estado está se agravando. Lembrando que, quando não possui a devida atenção, é possível que haja um parto prematuro, rompimento da membrana amniótica antes do trabalho de parto e sepse materna

3. Dor nas costas na gravidez

Normalmente, a dor nas costas se manifesta a partir do ganho de peso que ocorre durante a gestação. Quanto mais a barriga cresce, maiores são as chances da mulher apresentar dores na coluna. 

Na maior parte das vezes, o sintoma se intensifica após o segundo trimestre de gravidez. Por essa razão, é bastante comum observarmos mulheres grávidas reclamando de incômodos na região lombar. 

Outra causa desse sintoma é a elevação da produção de relaxina, que aumenta a flexibilidade da musculatura e relaxa as articulações. Semelhante a ele, o estímulo à produção de progesterona, que proporciona um acúmulo de líquidos nos ossos, articulações e músculos, também é responsável pelo surgimento do desconforto. 

4. Dor de dente na gravidez

Mesmo que muitas pessoas ainda não saibam, é normal que uma mulher apresente dor de dente durante a gravidez, causada por uma inflamação nomeada de gengivite gravídica. 

Nessa fase, ocorre uma dilatação dos vasos sanguíneos que acaba deixando a região da gengiva mais sensível e vulnerável aos problemas gengivais. Por isso, assim que uma mulher descobre que está gerando um bebê, é recomendado que os cuidados com a saúde bucal sejam redobrados. 

5. Azia na gravidez

De modo geral, a azia na gravidez consiste em uma queimação ou incômodo nas áreas do peito, acompanhada da sensação de peso ou inchaço no estômago, refluxo, eructação contínua e gosto ruim na boca. 

Pode-se notar que em algumas vezes esse desconforto se irradia para o pescoço ou garganta. Uma intensificação é observada durante o começo do segundo trimestre, mantendo permanência até que o bebê nasça. 

O fator responsável por isso é o aumento de progesterona, que facilita a chegada de ácidos gástricos para o esôfago, além do aumento da pressão abdominal.

mulher observando um teste de gravidez

É possível ter gravidez psicológica?

Outra dúvida bastante comum é se é possível ter gravidez psicológica e como fazer para identificá-la. Essa condição existe, e trata-se de uma desordem psiquiátrica que faz uma mulher acreditar que realmente está grávida, quando na verdade ela não está. Mas, vale ressaltar que a paciente não finge estar esperando um filho, ou seja, ela não está demonstrando sua crença de forma intencional. 

É importante enfatizar que por causa de sua saúde mental, acaba apresentando sintomas que se assemelham demasiadamente a uma gestação verdadeira. Tanto que, passa a ter sinais de dores nas mamas, distensão abdominal, aumento de apetite, náuseas e enjoos, sonolência e cansaço. 

Inclusive, as sensações que mais indicam a presença de um feto no útero também podem ser sentidas, como é o caso do crescimento da barriga e sensação de que algo está mexendo ali dentro. As mulheres acometidas por esse distúrbio passam até mesmo pelas contrações que se assemelham à dor do parto. 

É importante que o médico tenha muito cuidado ao informar que a paciente não está passando por uma gravidez, tendo em vista que se trata de uma situação bastante delicada e difícil de ser aceita. Diante disso, quaisquer demonstrações de apoio vindo de profissionais, familiares e amigos são bem-vindas.

Como saber se a gravidez é ectópica?

Antes de descobrir como saber se a gravidez é ectópica, é importante entender como ela surge e quais são os motivos. 

Assim como é esperado, um período gestacional se inicia a partir da fecundação que ocorre nas trompas de Falópio, no exato momento em que existe contato entre óvulo e espermatozoide. 

Assim, dá-se origem ao embrião, que se desloca até se dispor dentro da cavidade uterina, a fim de promover seu desenvolvimento. Porém, existem intercorrências que fazem com que ele se aloque em outra região, provocando a condição que chamamos de gravidez ectópica

Portanto, compreende-se que esse quadro é resultado de um desenvolvimento do embrião fora da cavidade uterina, correspondente a área adequada para se instalar. Dessa forma, esse processo começa a causar diversos danos. Mesmo que não seja muito frequente, merece atenção e preocupação. 

Mulheres que estão infectadas ou já possuíram alguma infecção sexualmente transmissíveis são mais vulneráveis ao problema, assim como aquelas que contém histórico de endometriose ou até mesmo já tiveram seu óvulo fertilizado implantado fora do útero alguma vez.

Vale enfatizar que os sintomas são similares aos de uma gravidez comum, incluindo o atraso na menstruação. Há também a possibilidade da distensão das trompas ou do corpo uterino desencadear dores localizadas.

Fora isso, há como visualizar resultados positivos em testes de gravidez. Entretanto, um profissional de saúde fica responsável pelo diagnóstico correto e preciso, normalmente feito através do exame de ultrassom. 

Por meio desse mecanismo, o médico consegue verificar que o feto não está localizado dentro do útero. Em primeiro momento, acredita-se que seja cedo demais para enxergá-lo, urgindo a necessidade de passar por outra ultrassonografia depois de um certo espaço de tempo, que varia de uma a duas semanas. 

Caso o bebê não seja visto mesmo com o auxílio desse ultrassom, ele será procurado na trompa e em outras regiões. Por fim, algumas situações exigem exames complementares de diagnóstico, como é o caso da tomografia e laparoscopia. 

O tratamento é feito por intervenção cirúrgica ou medicamentosa, a depender da escolha do especialista, que tem como base o quadro de saúde geral da paciente e o tempo de gestação. 

Quanto tempo dá para saber se está grávida?

É normal se perguntar quantos dias de atraso menstrual é considerado gravidez, à vista de que esse é o primeiro sinal indicativo da presença de uma gestação. Ele acontece quando a mulher está esperando o início de seu novo ciclo menstrual, mas existem pacientes que possuem a menstruação irregular, fazendo com que esse sintoma não ganhe atenção. 

Em contrapartida ao que muitas pessoas acreditam, não há como saber se está grávida assim que a fecundação ocorre. Esse evento não costuma ser executado no momento da atividade sexual, podendo ser concluído no segundo ou terceiro dia posterior ao contato. Além de que, ainda há chances de que ele ocorra somente depois de cinco dias. 

Os sintomas da infecção não são aparentes, mas é possível que a mulher sinta dores de cabeça, sensibilidade e inchaço nas mamas, aumento da libido, cansaço e sonolência, cólica abdominal, flatulência em excesso e alterações da secreção vaginal. 

Com isso, entende-se que se trata de uma ação silenciosa, que contém sinais provenientes da ovulação. Já os primeiros sintomas decorrentes da gravidez se manifestam assim que o embrião é implantado no útero, que geralmente é feito depois de 7 a 15 dias da fecundação. 

Os hormônios da gestação tendem a promover modificações no corpo e organismo. Por essa razão, na maioria das vezes, marcam uma forte presença depois de duas semanas da relação sexual responsável pela geração do feto. Já quando comparada ao atraso menstrual, varia entre três a quatro semanas.

É por esse motivo que não é aconselhado se desesperar com o surgimento de sinais que contém relação com gravidez. Muitas mulheres se sentem ansiosas depois de passar por uma relação que não contou com o uso de preservativos, mas é preciso esperar pelo tempo de desenvolvimento do embrião. 

De qualquer forma, os métodos contraceptivos são a melhor forma de evitar uma gestação indesejada, além de prevenir o surgimento de infecções sexualmente transmissíveis, como HPV, doença inflamatória pélvica, herpes genital, clamídia, sífilis e gonorreia, por exemplo. 

médica fazendo ultrassom em uma paciente grávida

Como fazer teste de gravidez?

Muitas mulheres almejam saber como fazer teste de gravidez caseiro, levando em consideração o fato de que há alguns anos atrás era comum tentar desvendar uma possível gestação por meio do estado da urina. No entanto, não existe nenhuma evidência científica para isso, além de não consistir em uma prática segura e aconselhada. 

Os testes de maior confiança correspondem à identificação do hormônio hCG (Gonadotrofina coriônica humana), que passa a ser produzido assim que o embrião se desloca para o útero. Na maioria das vezes, sua elevação só é vista como suficiente para ser identificada depois que a menstruação atrasa, sendo considerado um período ideal para realização. 

Há como testar esse hormônio pelo teste de farmácia, sem a necessidade de ir até um laboratório. Para fazê-lo, é indicado urinar em um recipiente higienizado e inserir a tira nessa amostra por apenas alguns instantes, e posteriormente aguardar uns minutos segurando-a para baixo. Por fim, basta ler os resultados, que podem ser interpretados com o auxílio das instruções do fabricante. 

Enquanto isso, a coleta de sangue mensura a presença desse hormônio no sangue, de forma a avaliar se a paciente está mesmo carregando um bebê. Há como obter a confirmação depois de cinco dias de irregularidade no ciclo menstrual.

Teste de gravidez positivo, e agora? Ainda depois disso, é possível que o profissional de saúde recomende a ultrassonografia obstétrica de primeiro semestre, que ajuda a adquirir um diagnóstico preciso e verifico. 

Além de confirmar a gestação, o exame transvaginal é feito entre a 6ª e a 12ª semana, funcionando como um check-up e definição da idade gestacional, que determina a quantidade de semanas desde o desenvolvimento fetal. 

Fora estes, existem inúmeros exames de gravidez que precisam ser feitos para acompanhar a saúde da gestação e desenvolvimento do bebê, além de detectar possíveis alterações nocivas e síndromes genéticas. O pré-natal é essencial para proporcionar um desenvolvimento saudável, contendo o objetivo de prevenir intercorrências para a mãe e a criança. 

Quais são os sinais de que a gravidez está evoluindo bem?

Muito se acredita no que a cor da menstruação na gravidez quer dizer, mas é importante ressaltar que durante essa fase não há como a mulher menstruar. 

Na verdade, o que ocorre são pequenos sangramentos nas primeiras semanas de gravidez, chamados de nidação. Quando é realmente esta a causa da presença de sangue, tende a desaparecer rapidamente, depois de dois ou três dias. 

É comum que seja confundida com o período, contudo, apresentam aspectos distintos, principalmente pelo seu volume, coloração e duração. A nidação é caracterizada por sua tonalidade amarronzada, que costuma vir em pouca quantidade e durante um curto espaço de tempo. 

Vale lembrar que estar grávida não significa que os sintomas contidos serão os mesmos de outras gestantes, levando em consideração o fato de que cada mulher apresenta atividades diferentes em seu organismo, podendo demonstrar inúmeros comportamentos. 

Há ainda a possibilidade de que não haja nenhum sinal, o que leva várias mulheres a se preocuparem se a gravidez está evoluindo bem. Bom, a ausência de desconfortos no primeiro trimestre não quer dizer que há algo de errado. 

Para confirmar a estabilidade de um quadro saudável, é recomendado recorrer a assistência médica, que se estará disposta a realizar ultrassonografias capazes de identificar determinados problemas. 

Com a chegada do terceiro trimestre é preciso prestar bastante atenção, já que pode significar que a paciente está entrando em trabalho de parto ou passando pela dilatação do colo. 

É aconselhado se preocupar e ir de maneira imediata ao consultório médico quando o sangramento está em demasia. Nesse caso, pode ser consequência de mudanças hormonais, descolamento de saco gestacional,  doenças ginecológicas, gestação ectópica ou aborto espontâneo. 

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mulher grávida segurando um ultrassom obstétrico

O que faz perder o bebê no início da gravidez?

Como você viu anteriormente, a presença de sangramento com coloração avermelhada ou escura, acompanhada de secreções ou coágulos, pode indicar que a mulher está passando por um aborto espontâneo. 

Mas, quais são as causas responsáveis por esse acontecimento? O que faz perder o bebê no início da gravidez?

Alterações cromossômicas

Mais da metade dos abortos espontâneos acontecem por causa da trissonomia, que é um distúrbio genético no qual um indivíduo contém três cópias de um cromossomo, sendo que o esperado é que tenha somente duas. 

É válido ressaltar que não estamos falando de uma malformação herdade dos pais. Isso quer dizer que a mulher não tem culpa, visto que muitas vezes acaba se sentindo frustrada por achar que teve algum envolvimento. 

Idade em que a mulher engravida

A idade em que a mulher engravida é um dos principais fatores responsáveis por uma gravidez de risco, tendo em vista que depois dos 35 anos há grandes chances de ocorrer mutações nos cromossomos. 

Assim como você acabou de ver, essa condição acarreta abortos espontâneos. O risco passa a ser ainda maior quando as mulheres tentam engravidar depois dos 40 anos de idade.

Gravidez anembrionada

Chamamos de gravidez anembrionada ou gravidez anembrionária quando um saco gestacional começa a se formar sem um embrião. Nesse quadro, ele não consegue se formar ou nem sequer se desenvolve. 

Uma das principais causas para essa manifestação é a insuficiência da fase lútea, que corresponde a ausência da produção adequada de progesterona natural para manter a estabilidade do endométrio. Isso impede que ele tenha suporte para sua implantação e posteriormente se desenvolva, dando início à gestação. 

Além do mais, doenças uterinas como miomas, adenomiose e endometriose também atrapalham o desenvolvimento do período gestacional. Em meio a isso, apresentam sintomas como presença de sangue castanho-escuro expelido pela vagina.

Intercorrências que acometem a mãe

Quando existe um funcionamento errôneo das glândulas endócrinas, diversas regiões são afetadas, como pâncreas, hipófise, tireóide e glândulas suprarrenais. Isso faz com que as mulheres que estão passando pela gravidez fiquem mais suscetíveis a alterações hormonais que interferem drasticamente na saúde, sendo diagnosticadas com doenças endócrinas. 

Essa também é uma das maiores causas que levam gestantes a perderem seus bebês. Junto a ela estão as doenças autoimunes, como lúpus, hepatite autoimune e esclerose multiplica, também capazes de aumentar as chances de um aborto espontâneo, uma vez que o sistema imune acaba respondendo através de uma rejeição do embrião. 

Também chamadas de malformações Müllerianas, as malformações uterinas afetam completamente o estado de uma gestação. Elas são irregularidades na anatomia do útero, ocorrendo por déficit no desenvolvimento dos genitais femininos durante a fase embrionária. Quando não são tratadas de maneira adequada, acabam levando a perda do feto.

Por fim, existem infecções e doenças que tendem a interromper involuntariamente a gravidez, como é o caso da infecção viral, infecção sexualmente transmissível, condição crônica e até mesmo a obesidade ou magreza excessiva. Sem contar que, mulheres que possuem histórico de abortos espontâneos de repetição são mais vulneráveis ao acontecimento. 

Falta de cuidados com a saúde

Todos nós sabemos como o acompanhamento durante a gravidez é importante, pois evita que maiores intercorrências aconteçam ao longo da gestação, assegurando que não haja nenhum risco ao bebê. 

A partir do momento que esse cuidado é negligenciado, maiores são os riscos de passar por um aborto espontâneo durante o primeiro trimestre. 

Essa gravidade é elevada quando a mãe possui hábitos não saudáveis, tais como:

  • emprego errôneo de medicamentos (principalmente remédios controlados);
  • consumo de bebidas alcoólicas e tabacos;
  • uso de drogas ilícitas;
  • excesso de cafeína.

À vista disso, é recomendado que um profissional de obstetrícia seja consultado assim que a mulher esteja planejamento uma gravidez, ou até mesmo suspeite e saiba que está gestando. O especialista fica responsável por passar as devidas instruções que são importantes durante essa fase tão desejada.

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