A incidência do câncer de mama é alta no Brasil e em vários países, sendo o tipo de câncer que mais atinge o grupo feminino.
Apesar disso, é possível lutar contra o câncer antes que ele avance. Como? Conhecendo melhor seus sinais e, principalmente, realizando os métodos preventivos, como o autoexame e a mamografia.
Quer entender mais sobre o câncer de mama? Então, continue a leitura e descubra os sintomas, formas de tratamento e prevenção. Trataremos também da relação da doença com a amamentação e de casos no público masculino. Confira!
O que é câncer de mama?
O câncer de mama é uma doença caracterizada pela multiplicação, de forma desordenada, das células da mama, gerando células anormais que formam um tumor. Existem diferentes tipos de câncer de mama, que variam de acordo com o lugar de origem, tamanho do tumor, velocidade de evolução e outros fatores.
Conforme dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o segundo tipo da doença mais comum no Brasil e no mundo — fica atrás apenas do câncer de pele não melanoma.
E, de acordo com o levantamento da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) sobre o câncer no mundo, o de mama figura entre um dos três tipos de maior incidência, junto ao de pulmão e o colorretal. É o que mais acomete as mulheres em 154 países dos 185 pesquisados.
Sintomas do câncer de mama
Como a incidência da doença é alta no Brasil e no mundo, é fundamental conhecer os sintomas do câncer de mama e procurar o atendimento médico em caso de qualquer alteração suspeita nas mamas.
Antes de falar dos sinais, é preciso deixar claro que, em muitos casos, o câncer de mama aparece de forma silenciosa. A dor mamária, por exemplo, em muitas situações, não tem relação alguma com a existência de um câncer: na maioria das vezes, está relacionada a aspectos hormonais e emocionais.
Confira, a seguir, os principais sintomas do câncer de mama, que podem surgir até mesmo nos estágios iniciais da doença e ser percebidos por meio da realização do autoexame das mamas:
- Caroço fixo possível de palpar — o nódulo aparece em cerca de 90% dos casos, de acordo com o INCA;
- Alterações no mamilo;
- Mudanças na pele da mama — manchas, áreas avermelhadas ou com aparência semelhante a casca de laranja;
- Feridas e coceira nas mamas;
- Presença de nódulos nas axilas ou no pescoço;
- Líquido que sai do bico mamário.
Para que haja mais chances de diagnosticar o câncer de mama no início, é essencial que as pessoas conheçam o próprio corpo para que consigam perceber qualquer alteração, mesmo que mínima, nas mamas.
Ao notar qualquer um desses sinais, é imprescindível procurar um médico e realizar os exames diagnósticos. Muitas vezes, podem ser apenas casos benignos da doença, mas é importante tirar a dúvida.
Como prevenir o câncer de mama?
Quando se fala em câncer de mama, a prevenção torna-se um cuidado essencial. É preciso conhecer o próprio corpo, ter atenção a qualquer alteração e o compromisso de realizar os exames preventivos.
Falaremos, a seguir, sobre uma ação mundial de prevenção, o Outubro Rosa, e os exames que garantem a detecção precoce da doença. Confira!
Outubro Rosa
O Outubro Rosa é um movimento mundial que tem como objetivo conscientizar a população sobre a necessidade do diagnóstico precoce do câncer de mama, a fim de aumentar as possibilidades de cura. A campanha também é importante para celebrar a luta de tantas pessoas contra a doença.
A iniciativa surgiu nos Estados Unidos, em 1990, organizada pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, que realizou uma corrida pela cura do câncer de mama. Na ocasião, foram distribuídas as fitas rosas, símbolo da campanha até hoje.
Para celebrar a data, os prédios, monumentos e outros pontos importantes de várias cidades do mundo recebem a iluminação na cor rosa. Além disso, a sociedade também se mobiliza disseminando informações importantes sobre esse tipo de câncer.
No Brasil, o Outubro Rosa teve início em São Paulo, em 2002, e ganhou força em 2008 com mais entidades apoiando a causa. Em 2010, o INCA adotou a campanha, distribuindo materiais informativos sobre a doença e reforçando as recomendações do Ministério da Saúde sobre a prevenção.
A campanha ocorre durante todo o mês de outubro, mobilizando diversos setores da sociedade, mas a ideia é que as pessoas se conscientizem sobre o diagnóstico precoce o ano todo.
Autoexame das mamas
Você sabia que é possível fazer a prevenção do câncer de mama em casa? Com o autoexame das mamas, é possível identificar alterações e procurar ajuda médica mais rapidamente.
É importante que o autoexame seja feito por todas as pessoas a partir dos 20 anos. Para as mulheres, a recomendação é realizá-lo mais ou menos 7 dias após a menstruação (uma vez ao mês). Para quem já chegou na menopausa, basta escolher um dia fixo no mês para fazer o procedimento.
É muito simples fazer o autoexame. Veja a seguir:
- Observação da forma, coloração e tamanho das mamas, bem como a presença de saliências em frente a um espelho. É necessário fazer essa avaliação em 3 etapas — com os braços abaixados, levantados e atrás da cabeça e apoiados na cintura, fazendo pressão;
- Palpação das mamas durante o banho com as mãos ensaboadas — posicionar o braço esquerdo atrás da cabeça e palpar a mama esquerda de maneira circular e de cima para baixo. Depois, pressionar o mamilo e observar se há saída de líquidos. Por fim, repetir o mesmo procedimento com a mama direita;
- Palpação das mamas com o corpo deitado — colocar o braço esquerdo na nuca e palpar a mama esquerda da mesma forma que a etapa anterior e repetir o procedimento com a mama direita.
Aprenda a fazer o autoexame de mama passo a Passo
O autoexame de mamas pode ajudar no diagnóstico precoce do câncer de mama. A recomendação é que seja feito a partir dos 20 anos de idade. É recomendado realizá-lo uma vez ao mês, aproximadamente 7 dias após a menstruação. Para quem já entrou na menopausa, a dica é escolher uma data fixa no mês para isso.
Quer saber como fazer o procedimento? Então confira o passo a passo do autoexame e comece a se prevenir!
Observação em frente ao espelho
– Avalie tamanho, formato e coloração das mamas e verifique se há alguma saliência ou inchaço;
– Observe as mamas com os braços abaixados;
– Com as mãos apoiadas na cintura, faça pressão a fim de analisar alguma mudança na superfície da mama;
– Observe com os braços dobrados atrás da cabeça.
Palpação em pé
Realize, de preferência durante o banho e com as mãos ensaboadas, os seguintes procedimentos:
– Posicione o braço esquerdo atrás da cabeça e faça a palpação da mama esquerda.
– Faça movimentos circulares e de cima para baixo com os dedos esticados;
– Aperte os mamilos suavemente para checar a saída de líquidos;
– Realize o mesmo procedimento com a mama do lado direito.
Palpação deitada
– Coloque o braço esquerdo na nuca e pape a mama esquerda com os mesmos movimentos realizados em pé;
– Para ficar mais confortável, utilize um travesseiro para apoiar o ombro que estiver com o braço levantado;
– Realize o mesmo procedimento com a mama do lado direito;
– Faça a palpação das axilas.
Caso encontre qualquer alteração nas mamas durante o autoexame, é preciso procurar ajuda médica. Lembre-se de que esse procedimento não substitui a mamografia, que deve ser realizada a cada dois anos a partir dos 50 anos ou antes de acordo com a recomendação médica.
Mamografia
Algumas pessoas ficam com receio de fazer a mamografia, mas não há o que temer. É um exame que utiliza feixes de raios-X para obter imagens do tecido mamário.
O procedimento é rápido, não invasivo e pode provocar apenas um leve incômodo, pois as mamas são pressionadas pelas duas placas do mamógrafo. Não é preciso fazer nenhum preparo anterior, basta seguir as orientações do técnico quanto ao melhor posicionamento para a captura das imagens.
O exame é indicado pois consegue detectar pequenas lesões que podem ser indicativos do câncer de mama, mesmo em estágios iniciais. O resultado utiliza uma escala chamada de BI-RADS, dividida em 7 categorias — que vai de normal a câncer benigno ou maligno.
No caso da identificação de alguma lesão maligna, é preciso confirmar essa suspeita com a realização de uma biópsia.
No Brasil, o INCA recomenda a realização do exame a cada dois anos por mulheres com idade entre 50 e 69 anos, caso não sejam detectadas alterações.
Já para a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e para a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), o exame deve ser realizado anualmente por todas as mulheres a partir dos 40 anos.
Pessoas com casos na família de câncer de mama devem começar esse acompanhamento mais cedo. Nesses casos, o médico pode recomendar, além da mamografia, a realização do ultrassom de mamas.
Há pessoas que acreditam que a realização do autoexame dispensa a mamografia ou vice-versa, mas os dois exames são muito importantes para a identificação precoce da doença.
Ultrassom das mamas
Para algumas pacientes, é recomendado realizar a ultrassonografia das mamas como método preventivo do câncer de mama. É um exame rápido, não invasivo, indolor e que não emite radiação ionizante. Assim como na mamografia, não é exigido nenhum preparo anterior para a realização do procedimento.
As imagens são obtidas por meio da emissão de ondas de alta frequência, que possibilita a visualização do tecido mamário, identificação de alterações e lesões e avaliação dos ductos mamários.
Para fazer o exame, a pessoa fica deitada e o profissional passa um equipamento chamado transdutor sobre as mamas e próximo às axilas. Para que o equipamento deslize melhor, é preciso passar uma camada de gel à base de água sobre a região a ser examinada.
Esse tipo de ultrassonografia, além de auxiliar na investigação da doença, pode ser utilizada como um guia para a realização da biópsia, orientando o posicionamento correto da agulha.
O exame não é solicitado para todas as pacientes e sim indicado para alguns casos específicos, como:
- Situações em que o resultado da mamografia foi inconclusivo;
- Pacientes que apresentam casos de histórico da doença na família realizam a ultrassonografia para complementar o laudo da mamografia;
- Pessoas com mamas mais densas, comuns principalmente nas mais jovens, em que a mamografia não é eficaz na visualização das estruturas do tecido mamário;
- Pacientes que encontraram algum nódulo ou outra alteração no autoexame;
- Pessoas que têm parentes próximos que têm ou tiveram a doença;
- Pessoas na menopausa, que também podem ter mamas mais densas e necessitam completar o resultado obtido na mamografia.
Existe idade certa para o surgimento da doença?
Não existe idade certa para o aparecimento do câncer de mama, no entanto, um dos fatores de risco para a doença é ter mais de 50 anos. Segundo o INCA, cerca de 4 de 5 casos acometem pessoas nessa faixa etária.
Porém, existem outros aspectos, relacionados a questões ambientais e de comportamento, que contribuem para a doença, como:
- Consumo excessivo de bebida alcoólica;
- Uso do cigarro;
- Obesidade e sobrepeso após a menopausa;
- Sedentarismo;
- Consumo de alimentos processados e embutidos;
- Exposição elevada à radiação ionizante, como ocorre em exames de raio-X.
Devido a esses fatores, é essencial adotar mudanças no estilo de vida, com uma alimentação saudável e realização de atividade física regular. Evitar o consumo de álcool e cigarro também são boas medidas de prevenção não só para o câncer de mama, mas para outras doenças.
Histórico reprodutivo e questões hormonais
Há, ainda, questões relativas ao histórico reprodutivo e hormonal da pessoa que podem elevar o risco para a doença, como:
- Primeira gestação após os 30 anos;
- Não ter filhos;
- Menarca (primeira menstruação) antes dos 12 anos;
- Utilização de contraceptivos hormonais;
- Menopausa após os 55 anos;
- Realização de tratamentos de reposição hormonal após a menopausa.
Hereditariedade
Uma pesquisa do Ibope Inteligência apontou que 73% de 2 mil entrevistados, entre homens e mulheres, acreditam que a maior causa da doença é a herança genética. Por isso, muitas pessoas ficam mais preocupadas e assustadas quando têm um parente próximo da família que tem ou teve a doença.
Realmente, a hereditariedade é um dos fatores de risco e, por isso, a ocorrência do câncer em pessoas da família exige cuidados redobrados de prevenção.
Todavia, é necessário entender que a hereditariedade responde por 5 a 10% dos casos da doença, conforme informações do INCA. Os aspectos considerados genéticos para esse tipo de tumor são:
- Familiares que tiveram câncer de mama cedo, ou seja, antes dos 50 anos;
- Casos de câncer de ovário na família;
- Casos na família de câncer de mama em homens;
- Alteração nos genes BRCA1 e BRCA2.
Todas as pessoas têm os genes BRCA1 e BRCA2. Eles assumem uma função muito importante no nosso organismo, que é impedir o desenvolvimento do câncer por meio da reparação das moléculas de DNA.
Mas se um desses genes passar por uma mutação, ele deixa de realizar essa função e, assim, a pessoa fica mais vulnerável para tumores de mama, ovário e próstata.
Câncer de mama tem cura?
Existem muitos mitos em relação ao câncer de mama e um deles é justamente sobre isso. Quando a doença é detectada precocemente, nas fases iniciais, as chances de sucesso do tratamento são altas, com taxas de cura de 95%.
Por isso a necessidade da realização do autoexame e da mamografia para que o diagnóstico seja feito o mais rápido possível.
Os estudos científicos em relação à doença, bem como os avanços da Medicina, com exames e terapias mais eficazes, conseguem combater esse tipo de tumor. Veja, a seguir, os tratamentos para o câncer de mama e para a reconstrução das mamas.
Tratamentos para o câncer
Caso seja encontrada alguma alteração nas mamas que indique o tumor nos exames de imagem, é realizada uma biópsia (retirada e análise de pequena parte do tecido para a confirmação do diagnóstico).
Se confirmado, a pessoa é encaminhada para o tratamento. Como existem diferentes tipos de câncer de mama, há também várias formas de tratamento. Serão considerados o tamanho e o tipo do tumor, sua velocidade de evolução e também as condições da paciente. Entre as formas de tratamento, estão:
- Cirurgia para a retirada do tumor — pode ser conservadora, preservando ao máximo a mama, ou a mastectomia, que é a retirada total das mamas;
- Quimioterapia — medicações que destroem as células doentes, impedindo que se multipliquem;
- Radioterapia — uso de radiação ionizante para destruir as células doentes;
- Hormonoterapia — para tumores que tenham receptores para o hormônio estrógeno;
- Imunoterapia — para tumores que tenham uma proteína chamada de HER2.
Muitas pacientes se preocupam com a quimioterapia, que pode causar a queda de cabelos e outros efeitos colaterais. Mas é importante destacar que, em casos de estágios iniciais da doença, pode não ser necessário receber esse tipo de medicação.
Tratamentos para a reconstrução da mama
Ao passar pelo procedimento cirúrgico, seja para a retirada parcial ou total das mamas, as pacientes, que já estão enfrentando a doença, costumam ficar mais abaladas.
Para a maioria delas, a imagem corporal reflete diretamente em sua autoestima e estar bem com o próprio corpo tem uma influência positiva em sua qualidade de vida.
Entretanto, os avanços na Medicina possibilitam a reconstrução mamária, muitas vezes, realizada juntamente à cirurgia de retirada da mama. Quando isso não é possível, a cirurgia é realizada posteriormente.
Os dois principais tipos de procedimentos cirúrgicos para a reconstrução das mamas são a colocação de implantes mamários (próteses), o uso de retalhos cutâneos ou, ainda, a combinação dos dois.
As pacientes podem ficar tranquilas, pois a prótese não causa nenhum problema de saúde, permitindo que ela realize suas atividades normalmente.
Além de devolver a forma às mamas, a cirurgia reconstrói também a auréola e o mamilo para que fique com um aspecto natural. Desse modo, as mulheres se sentem mais fortes e confiantes para dar continuidade ao tratamento.
Existe alguma relação entre amamentação e câncer de mama?
Você sabia que amamentar pode reduzir os riscos do câncer de mama? Isso mesmo! Esse ato — além de garantir o crescimento saudável do bebê e fortalecer o vínculo entre mãe e filho — deixa o organismo mais protegido.
Um estudo do Fundo Mundial para Pesquisas sobre Câncer apontou que a diminuição desse risco se estende até depois da menopausa.
O que ocorre é que, na lactante, há redução da concentração de estrogênio no corpo e esse hormônio tem forte relação com o tipo mais comum de câncer na mama. Além disso, com o aleitamento, a glândula mamária dá lugar a tecido adiposo no futuro, reduzindo o espaço para o tumor se desenvolver.
Outro ponto é que, enquanto o bebê faz a sucção do leite, ocorre uma esfoliação do tecido da mama e, caso existam células anormais, elas são eliminadas. Ao final da amamentação, muitas células que poderiam dar origem ao tumor também se autodestroem.
A produção do leite materno também deixa a mulher mais protegida contra o câncer de ovário e endométrio. Por isso, é importante que o aleitamento materno seja exclusivo até que o bebê complete 6 meses e se prolongue até os dois anos. Quanto maior esse tempo, mais protegidos ficam a mulher e o bebê.
Câncer de mama em homens
Muita gente não imagina, mas o câncer de mama também pode atingir os homens, afinal, eles também têm glândulas mamárias. No entanto, entre homens cisgênero, esses casos representam apenas 1% do total, segundo o INCA.
A incidência é maior em indivíduos mais velhos, entre 50 e 70 anos, e cujas famílias têm casos de câncer de mama (mesmo em mulheres) e de ovário.
Outros fatores de risco são: obesidade, sedentarismo, consumo de álcool e tabaco, consumo excessivo de alimentos processados e ricos em gordura, bem como a utilização de anabolizantes ou hormônios.
Os sintomas da doença nesse grupo incluem a presença de nódulos próximos ao mamilo, retração e saída de secreção dessa região, dor unilateral mamária ou ínguas nas axilas.
Muitas vezes, esses indícios são manifestações benignas do aumento da glândula mamária (ginecomastia), no entanto, é sempre importante procurar ajuda médica.
O tratamento do câncer de mama em homens é cirúrgico, com remoção total das mamas, já que eles costumam ter pouco tecido mamário, impedindo, assim, a cirurgia mais conservadora. Pode ainda ser complementado com quimioterapia, radioterapia ou hormonoterapia.
As estatísticas mostram que não se pode descuidar quando o assunto é o câncer de mama. As pessoas precisam estar bem informadas sobre a doença, seus sintomas e formas de prevenção. Desse modo, aumentam as chances do diagnóstico precoce e, consequentemente, de cura.
É importante que toda a sociedade esteja conscientizada em relação ao câncer de mama. Para ajudar na divulgação dessas informações, compartilhe este conteúdo em suas redes sociais!
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