Saber quando procurar um oncologista é essencial para garantir a manutenção das condições gerais de saúde, tendo em vista que os tumores benignos e malignos podem impactar severamente a qualidade de vida e bem-estar.
Em algumas situações, os cânceres podem ser fatais. Por isso, contar com o apoio da oncologia é uma maneira de assegurar a obtenção de um diagnóstico precoce ou alternativas ideais de tratamento.
Confira mais aqui quando procurar um oncologista e conheça mais sobre essa atuação:
O que é oncologista?
Mais conhecido como médico do câncer, o oncologista é o profissional que investiga e identifica tumores e cânceres. Ou seja, ele é responsável por avaliar a multiplicação das células que acontece de maneira irregular, independente se for uma doença benigna ou maligna.
Depois de detectar essa presença, se prontifica a prescrever o tratamento mais adequado de forma personalizada, visando proporcionar uma melhor qualidade de vida e bem-estar. Lembrando que, quanto mais cedo a condição for encontrada e tratada, maiores são as chances de cura.
O auxílio dessa assistência médica é dado desde o início do contato entre médico e paciente, de maneira a oferecer o apoio necessário para esse momento tão difícil. A compreensão é um meio muito importante para lidar com a situação, fazendo com que a pessoa consiga se assegurar.
Qual a diferença entre tumor e câncer?
Uma dúvida muito comum da maioria das pessoas consiste em qual a diferença entre tumor e câncer. Em primeiro lugar, é importante deixar claro que nem todos tumores são cânceres, como é o caso de formações benignas, incapazes de desenvolver metástase.
Mas, quando se trata de um tumor maligno, significa que o paciente está enfrentando o câncer. Nesse caso, o problema se desenvolve de forma anormal e abrasiva, podendo ser disseminado para outras partes do corpo, o que é extremamente perigoso. De toda forma, o médico oncologista trabalha de modo a descobrir os melhores tratamentos a serem seguidos.
O médico oncologista trata o que?
O oncologista é médico de quê? Talvez isso já tenha passado pela sua cabeça. Esse profissional de saúde é responsável por acompanhar todos os processos enfrentados por um paciente oncológico, que vão desde a avaliação, detecção e tratamento.
Em algumas situações, pode não haver cura para o problema. Por isso, é comum vermos pessoas realizando alternativas paliativas com a finalidade de elevar a qualidade de vida, além da própria duração.
Sendo assim, entende-se que o médico tem a capacidade de estar presente em todo o tratamento sistêmico do câncer. Para exercer essa função tão importante, o oncologista também conta com o auxílio de uma equipe multidisciplinar, a qual envolve a atuação de enfermeiros, terapeutas, nutricionistas e fisioterapeuta, por exemplo.
Como o oncologista identifica a presença de tumores e cânceres?
Como falamos logo no início do artigo, quanto mais cedo um tumor ou câncer for diagnosticado, maiores serão as chances de sucesso no tratamento. Os exames são fundamentais para diagnosticar a doença quando a lesão ainda é pequena, quando a doença ainda não se proliferou pelo restante do corpo.
Para isso, o oncologista solicita exames complementares de diagnóstico de acordo com a necessidade de cada paciente.
Sendo assim, é possível que ele faça e solicite um ou mais dos seguintes procedimentos:
- Exame físico;
- Exames laboratoriais;
- Tomografia computadorizada;
- Ultrassonografia;
- Ressonância magnética.
Eles também ajudam a distinguir se os sintomas nocivos apresentados nas queixas do paciente são provenientes de alguma outra condição ou não. Mas, quando a suspeita é o câncer, o profissional de saúde pode solicitar uma biópsia, retirando uma pequena porção do tecido para ser analisada em ambiente laboratorial.
Logo, também é necessário verificar onde o tumor está localizado, bem como o seu grau de acometimento. Feito isso, o oncologista parte para o tipo de tratamento mais ideal para o caso.
Como é feito o tratamento com o oncologista?
Em suma, o oncologista prescreve os tratamentos de acordo com a necessidade do paciente, assim como falamos anteriormente. Por isso, é comum que as alternativas oncológicas sejam a quimioterapia (uso de medicamentos orais ou injetáveis) ou a radioterapia (radiação ionizante), que são exercidas para acabar com as células cancerosas.
Além disso, há a intervenção cirúrgica. A oncologia é uma área da medicina que fica disponível sempre que as pessoas precisarem sanar seus questionamentos ou descartar e identificar problemas. Aliás, ela é o melhor caminho para a prevenção.
Também é possível que o profissional indique procedimentos como terapia endócrina, hormonioterapia, imunoterapia e terapia-alvo. De modo geral, tais processos provocam reações adversas de forma frequente, mas isso não quer dizer que não devem ser feitos. Afinal, eles são capazes de entregar uma melhoria significativa para os pacientes.
Afinal, quando procurar um oncologista?
São raros os casos em que um paciente busca a ajuda dessa assistência médica por suspeitar que está enfrentando um tumor maligno. Na verdade, a maioria das detecções são obtidas por meio de outros profissionais de saúde, pertencentes a quaisquer áreas. Até porque, o câncer pode afetar qualquer parte do corpo.
Por esse motivo, a ajuda da equipe multidisciplinar é essencial, tendo em vista que auxiliam na descoberta precoce e no encaminhamento para a oncologia. Neste momento, saiba quando procurar um oncologista perto de você:
Prevenção
Os pacientes com histórico familiar de câncer ou fatores de risco devem estar atentos a quando procurar um oncologista. Durante a consulta com o especialista, ele indicará a melhor periodicidade para cada caso.
Além do mais, é fundamental dar continuidade ao acompanhamento, mesmo que as condições gerais de saúde estejam boas. Participar ativamente dos exames de rastreamento é uma forma de autocuidado, prevenindo maiores complicações.
Sintomas que não estão associados a outras doenças
Grande parte das vezes, os sintomas que não estão associados a outras doenças ou são de difícil controle contém relação com a presença de tumores benignos ou malignos, sendo uma resposta para quando procurar um oncologista. Portanto, é muito importante lembrar-se disso, além de se atentar às mudanças anormais que acontecem no corpo.
Por exemplo, uma pessoa que está passando por um câncer de pele pode se deparar com pintas de bordas e formatos irregulares, cuja tonalidade é escura e a aparência assimétrica. Do mesmo modo, é possível perceber sensações de irritação incapazes de serem controladas por meio de alguns tratamentos, além de feridas de difícil cicatrização.
Assim como esses sinais, as manchas cutâneas servem de alerta, especialmente se proliferarem com uma grande facilidade. O sangramento também gera uma grande preocupação, o que não é à toa. Ele pode ser expelido pelas fezes, vômito, região íntima ou ao tossir, por exemplo.
Geralmente, quando ocorre na genitália costuma vir acompanhado de dores ou inflamações, provocando sintomas urinários, tais como: aumento da frequência urinária, dificuldade para urinar e alteração no fluxo da urina.
Fora isso, emagrecer sem motivo aparente pode deixar muitas pessoas contentes, mas quando isso gera uma sensação de estranheza pode se tratar de algo mais perigoso. Isso acontece pois há uma perda de peso em consequência de alterações no sistema imunológico e metabólico, prisão de ventre, enjoos, feridas bucais e perda de apetite.
A indigestão marca uma grande predominância dos sintomas de neoplasia do esôfago ou estômago, devendo ser investigada rapidamente, o que ressalta a importância de saber quando procurar um oncologista.
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