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Refluxo em bebê

Refluxo em bebê: causas e como aliviar o desconforto

O refluxo em bebê é uma situação comum nos primeiros meses de vida e costuma preocupar muitas famílias. Entender por que ele acontece, quais sinais merecem atenção e como aliviar o desconforto é essencial para garantir mais tranquilidade no dia a dia com o recém-nascido.

Neste conteúdo, você vai encontrar informações claras e objetivas sobre o refluxo em bebê, desde as causas até os cuidados que ajudam a tornar essa fase mais leve e segura:

Refluxo em bebê o que é?

O refluxo em bebê acontece quando o conteúdo do estômago volta pelo esôfago, causando a famosa regurgitação. Isso ocorre porque o sistema digestivo do recém-nascido ainda está em desenvolvimento e o músculo que impede esse retorno, chamado esfíncter esofágico inferior, ainda não funciona de forma completa.

Com isso, é comum o leite subir após a amamentação, principalmente quando o bebê se deita logo em seguida. Embora possa parecer preocupante à primeira vista, o refluxo é considerado um processo fisiológico natural durante os primeiros meses de vida.

Refluxo em bebê é normal até que idade

Refluxo em bebê é normal até que idade?

Durante os primeiros seis meses, esse retorno de leite é bastante frequente. A maioria dos bebês apresenta melhora significativa entre os seis e doze meses de idade, conforme a maturação do trato gastrointestinal avança e o bebê começa a se alimentar com sólidos e a permanecer mais tempo sentado.

Após o primeiro ano, os episódios tendem a diminuir ou desaparecer por completo. No entanto, quando o refluxo persiste além dos doze meses ou vem acompanhado de sinais de desconforto, perda de peso ou recusa alimentar, é necessário investigar a possibilidade de Doença do Refluxo Gastroesofágico, que exige acompanhamento médico.

Sintomas de refluxo em bebê de 1 mês

O refluxo em bebê de 1 mês é comum devido à imaturidade do sistema digestivo. Os principais sintomas incluem regurgitação após as mamadas, choro frequente, arqueamento do corpo, dificuldade para dormir e soluços.

É importante diferenciar o refluxo fisiológico, que é passageiro, do patológico, que pode causar complicações. Pais devem procurar orientação médica se os sintomas forem intensos ou interferirem no desenvolvimento do bebê.

Algumas medidas como manter o bebê ereto após as mamadas e oferecer o leite em pequenas quantidades ajudam a aliviar o desconforto.

Refluxo em bebê sintomas

Alguns sinais ajudam a identificar quando o refluxo está presente, mesmo nos casos em que não há regurgitação visível. Observar o comportamento do bebê pode ser essencial para entender o que está acontecendo.

Regurgitação frequente após as mamadas

O sinal mais claro do refluxo em bebê é o retorno do leite logo após a mamada. Em muitos casos, isso ocorre em pequena quantidade e sem causar desconforto.

No entanto, quando as regurgitações são constantes, em grande volume ou causam engasgos, pode haver uma preocupação maior.

A quantidade de leite que volta pela boca nem sempre é proporcional ao incômodo gerado, por isso é importante avaliar o quadro como um todo.

Irritabilidade e choro excessivo

Bebês com refluxo podem apresentar episódios de choro frequente, principalmente após se alimentarem. A irritabilidade pode ser causada pela sensação de queimação provocada pela acidez do conteúdo gástrico que volta para o esôfago.

Outro comportamento comum é o arquear do corpo para trás, sinal de incômodo ou dor. Se esses sinais forem recorrentes e interferirem na alimentação ou no sono, é importante conversar com o pediatra para um diagnóstico preciso e indicação de cuidados adequados.

O que pode causar refluxo em bebê?

Diversos fatores estão ligados à ocorrência do refluxo em bebê, especialmente nos primeiros meses de vida. Como o corpo do recém-nascido ainda está em desenvolvimento, é natural que certos sistemas funcionem de maneira limitada.

A alimentação e a posição do bebê durante e após a mamada também influenciam diretamente nesses episódios. Entender o que está por trás do refluxo ajuda a lidar com a situação de forma mais tranquila e segura no dia a dia.

Imaturidade do sistema digestivo

Um dos principais motivos do refluxo em bebê é a imaturidade do trato gastrointestinal. O músculo responsável por manter o conteúdo do estômago no lugar, chamado esfíncter esofágico inferior, ainda está em fase de amadurecimento nos primeiros meses.

Por isso, é comum que ele não consiga fechar completamente, permitindo que o leite retorne pelo esôfago. Esse processo é considerado fisiológico e tende a melhorar com o crescimento, à medida que o sistema digestivo se fortalece.

Posição inadequada ao mamar

A forma como o bebê é posicionado durante a amamentação interfere diretamente na ocorrência do refluxo. Quando o bebê mama deitado ou com a cabeça muito baixa em relação ao tronco, aumenta-se a chance do leite voltar.

Além disso, deitar o bebê logo após a mamada também favorece esse retorno, já que o estômago cheio e a gravidade contribuem para que o leite suba.

Ajustar a posição e garantir um momento tranquilo de alimentação pode reduzir significativamente os episódios de refluxo.

Como tratar refluxo em bebê

Como tratar refluxo em bebê?

Algumas atitudes simples no dia a dia fazem diferença no alívio do refluxo em bebê. Embora esse processo seja comum, pequenos ajustes nos cuidados ajudam a reduzir os episódios e proporcionar mais conforto para o bebê.

O ideal é observar os momentos que mais causam desconforto e adaptar a rotina com base nessas percepções. A forma de alimentar, o tempo de descanso após a mamada e até o ambiente contribuem para esse alívio.

Cuidados com a posição durante e após a amamentação

Manter o bebê na posição mais vertical possível enquanto mama ajuda a evitar o refluxo. O ideal é que a cabeça fique acima da linha do estômago, favorecendo o esvaziamento gástrico natural.

Após a mamada, segurar o bebê na posição ereta por cerca de vinte a trinta minutos auxilia na digestão e reduz o risco de regurgitação.

Evitar movimentos bruscos e não deitar o bebê logo após se alimentar também são cuidados importantes para minimizar o desconforto.

Adaptações na rotina do bebê

Pequenas mudanças na rotina fazem grande diferença. Fracionar as mamadas em volumes menores pode ajudar o estômago do bebê a lidar melhor com o leite.

Garantir que ele arrote após cada mamada é outro passo essencial, pois o acúmulo de ar no estômago pode aumentar os episódios de refluxo.

Roupas e fraldas que pressionam a barriguinha devem ser evitadas, já que o excesso de aperto pode dificultar o processo digestivo. Criar um ambiente calmo e confortável também favorece o bem-estar do bebê e diminui os sintomas.

Quando o refluxo em bebê precisa de tratamento?

Apesar de o refluxo em bebê ser considerado normal nos primeiros meses, existem situações em que ele deixa de ser apenas um desconforto passageiro e passa a exigir atenção médica.

Nem sempre é possível perceber de imediato, mas observar os padrões de comportamento e alimentação do bebê ajuda a identificar quando algo foge do esperado.

Quando o refluxo começa a interferir no ganho de peso, no sono ou no desenvolvimento, pode estar associado a um quadro mais sério.

Sinais de alerta para procurar o pediatra

Alguns sinais indicam que o refluxo pode ter ultrapassado os limites do que é considerado fisiológico. Entre eles, estão a recusa frequente das mamadas, perda ou dificuldade de ganho de peso, episódios repetidos de engasgos, tosse persistente e irritabilidade excessiva após se alimentar.

Outro indicativo é a presença de sangue no vômito ou nas fezes, além de episódios de arqueamento do corpo com choro intenso. Nessas situações, é fundamental levar o bebê ao pediatra para uma avaliação completa.

O diagnóstico precoce permite iniciar o tratamento adequado e garantir o conforto e segurança do bebê.

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